Para um elo
Tateando as horas,
Um cálice se quebrou
Uma torrente paranóica de simulações-situações.
Interrompeu-se,
O sonho –
Imerso, real e sonho
Uma mesma coisa.
No sonho minha realidade
Frustada iterava.
Já não vivia mais.
É a repetição que criava
A realidade.
E um elemento constante,
Centro de minha reflexão –
Repouso egoístico.
Um ser,
Um elo.
A prisão!
Nem acaso, nem o fantástico;
Apenas aquela variação sobre o mesmo tema
Sempre sem desenvolvimento
Sem continuidade e ação
Numa pseudo-reflexão estava eu
Entre amigos, num falsear do ego –
Carícias que mantinham a situação,
Quando não me afastava do
Convívio.
Por isso ponho-me a escrever,
O cálice quebrou, cinco, sete pedaços...
A liberdade vislumbrei,
Porém não a consigo abraçar
Se ainda não conseguir compreeender
Nem separar os elos:
A muralha que cerca
Criando cotidiano
A mesmice reflexiva,
Existência degenerada
Impostura passiva
Do eu diante de mim mesmo.
E a liberdade num abismo.
Tateando as horas,
Um cálice se quebrou
Uma torrente paranóica de simulações-situações.
Interrompeu-se,
O sonho –
Imerso, real e sonho
Uma mesma coisa.
No sonho minha realidade
Frustada iterava.
Já não vivia mais.
É a repetição que criava
A realidade.
E um elemento constante,
Centro de minha reflexão –
Repouso egoístico.
Um ser,
Um elo.
A prisão!
Nem acaso, nem o fantástico;
Apenas aquela variação sobre o mesmo tema
Sempre sem desenvolvimento
Sem continuidade e ação
Numa pseudo-reflexão estava eu
Entre amigos, num falsear do ego –
Carícias que mantinham a situação,
Quando não me afastava do
Convívio.
Por isso ponho-me a escrever,
O cálice quebrou, cinco, sete pedaços...
A liberdade vislumbrei,
Porém não a consigo abraçar
Se ainda não conseguir compreeender
Nem separar os elos:
A muralha que cerca
Criando cotidiano
A mesmice reflexiva,
Existência degenerada
Impostura passiva
Do eu diante de mim mesmo.
E a liberdade num abismo.